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Colégio Militar tem banheiro pichado com ameaça de massacre

O recado marcava um ato de violência para esta sexta-feira (29/4). De acordo com pais de alunos, as aulas ocorreram normalmente


Foto: Divulgação/Metrópoles 


Uma imagem que circulou em grupos de WhatsApp preocupou pais e alunos do Colégio Militar Dom Pedro II (CMDP), no Setor Policial Sul, nesta sexta-feira (29/4). O registro mostra a frase “Massacre no CMDP 29/04″, que teria sido escrita em um banheiro da escola.


Em áudio que o Metrópoles teve acesso, a mãe de uma aluna comenta que a logística de acolhimento dos estudantes sofreu alterações por causa da ameaça. “Um monitor do colégio me informou que todos os alunos vão entrar em fila, disseram que os blocos de aulas estariam fechados e que ninguém entraria sem ser revistado e sem passar pelo detector de metais. Também falaram que teriam policias à paisana e a presença do Núcleo de Custódia”, conta.


Diante da repercussão da mensagem, o comando do CMDP emitiu um comunicado na quinta-feira (28/4) informando que a equipe de segurança tomou todas as medidas cabíveis para a manutenção da rotina escolar.


Segundo a nota, os eventuais autores da ameaça serão identificados e “devidamente disciplinados, conforme o regulamento interno”. As aulas ocorreram normalmente nesta sexta.


O Colégio Militar Dom Pedro II é uma entidade pública de ensino sob a orientação e supervisão do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. A instituição foi criada pela Lei Distrital nº 2.393 e inaugurada em 2000.


Caso semelhante

Na quarta-feira (27/4), o Colégio Ideal Jequitibá, em Águas Claras, também foi alvo de ameaça de possível ataque. Nas imagens gravadas dentro de um banheiro da unidade, uma aluna mostra a mensagem escrita na parede dos boxes com caneta: “Massacre dia 28/04/2022”.


Veja o registro:

Foto: Divulgação 

Segundo o pai de uma aluna, que preferiu não se identificar, os responsáveis tomaram conhecimento da ameaça por meio da divulgação do conteúdo em grupos de conversa. Com medo do que poderia acontecer, ele preferiu que a filha não fosse para a escola. “Causa muita insegurança para nós. A gente manda e vai que acontece alguma coisa?”, questiona.


A reportagem entrou em contato com o Colégio Ideal, que informou ter conhecimento da mensagem e tomado todas as providências necessárias para garantir a segurança dos alunos no dia marcado para acontecer o suposto ato de violência. De acordo com a instituição, na data, o Batalhão Escolar da Polícia Militar prestou apoio no local, e as aulas ocorreram normalmente.


Com informações do Metrópoles

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