Dois sargentos e um cabo do 1º Distrito Naval foram presos suspeitos de assassinarem o perito papiloscopista Renato Couto, de 41 anos
Foto: Reprodução/Metrópoles |
Três militares foram presos, na madrugada deste domingo (15/5), suspeitos de sequestrarem, matarem e esconderem o corpo do policial civil Renato Couto, 41 anos, do Rio de Janeiro.
Os presos são os sargentos Bruno Santos de Lima e Manoel Vitor Silva Soares, e o cabo do 1º Distrito Naval Daris Fidelis Motta, segundo o G1. Lourival Ferreira de Lima, dono de um ferro-velho, também foi preso. Eles confessaram os crimes, segundo o Extra.
O policial civil, que atuava como perito papiloscopista, foi sequestrado em uma viatura da Marinha, apontaram as investigações da 18ª DP (Praça da Bandeira).
Couto foi capturado pelos suspeitos após reaver, na sexta-feira (13/5), materiais que teriam sido furtados de uma obra por usuários de crack.
Ferro-velho
Ele recuperou os materiais com Lourival Ferreira de Lima, dono de um ferro-velho na região e pai do militar Bruno Santos de Lima, uma das pessoas presas. Lima teria dito para o policial retornar mais tarde para que ele entregasse o restante dos objetos furtados.
Mais tarde, por volta de 17h, pessoas que circulavam na região acionaram os policiais militares do 6º BPM (Tijuca). Os agentes registraram na 18ª DP que um homem baleado tinha sido colocado dentro de um van, na Avenida Radial Oeste.
Corpo jogado no Rio
O corpo de Renato Couto teria sido jogado no Rio Guandu, em Japeri, na Baixada Fluminense, pelos militares presos e ainda não foi encontrado.
Nesse sábado (14/5), policiais da 18ª DP localizaram a viatura, um veículo Doblô sem identificação, que foi lavada nas dependências do quartel da Marinha.
Com informações do Metrópoles
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