Segundo a Polícia Civil de Goiás, disparo teria sido acidental. O pai tem registro de CAC e a arma do episódio também possui registro
Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles |
Um pai matou o filho de apenas 11 anos com um tiro de arma de fogo em Formosa (GO), cidade no Entorno do Distrito Federal, por volta das 19h, de sexta-feira (27/5). Segundo a Polícia Civil de Goiás (PCGO), a investigação aponta para um disparo acidental.
“Todo o contexto aponta, a princípio, que o pai tenha efetuado um disparo acidental no seu filho de 11 anos de idade. É uma situação, uma cena difícil, triste, uma fatalidade”, pontuou o delegado Danilo Meneses.
Segundo o delegado, o pai tem registro de colecionador, atirador desportivo e caçador (CAC). Após receber a informação de um disparo, a Polícia Militar de Goiás (GO) foi chamada para um endereço na rua Augusto de Andrade.
Ao chegar no local, os policiais ouviram outro tiro. Na sequência, encontraram o pai e o menino feridos. De acordo com investigadores, todos os indícios apontam que o pai teria disparado acidentalmente contra a criança.
Segundo o delegado, o pai tem registro de colecionador, atirador desportivo e caçador (CAC). Após receber a informação de um disparo, a Polícia Militar de Goiás (GO) foi chamada para um endereço na rua Augusto de Andrade.
Ao chegar no local, os policiais ouviram outro tiro. Na sequência, encontraram o pai e o menino feridos. De acordo com investigadores, todos os indícios apontam que o pai teria disparado acidentalmente contra a criança.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado e conseguiu estabilizar o pai. Ele foi levado para o Hospital Regional de Formosa. Neste sábado (28/5), a família tentava transferência para o Hospital de Base.
“O recado que a gente deixa para a família é: força e sabedoria para lidar com esse momento. Que eu tenho certeza que é um momento muito difícil, de muita dor. É uma situação em que nenhuma palavra que eu disser aqui vai poder descrever toda tensão, toda dor das pessoas próximas do filho e do pai estão vivendo nesse momento”, concluiu o delegado. A Polícia Civil instaurou um inquérito para esclarecer as circunstâncias do episódio.
Com informações do Metrópoles
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