Mãe e filho usavam aplicativo de localização quando entraram em um dos acessos a favela, que passava por tiroteio
Foto: Reprodução |
Uma professora de 40 anos e seu filho, um adolescente de 15, tiveram o carro metralhado após entrar por engano na comunidade de Vila Aliança, em Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, nessa segunda-feira (23/5). No incidente, ao tentar fugir dos tiros, a mulher acabou atropelando o ajudante de pedreiro Eduardo da Silva Guilherme, 21, segundo informações do portal UOL.
Joseli Teresinha Arty, que mora no Paraná, estava dirigindo pela cidade tentando localizar o hotel em que a família estava hospedada. Os dois usavam uma aplicativo no momento em que o sistema indicou para entrar em um dos acessos à favela.
Na comunidade, havia um intenso tiroteio, inclusive alertado por moradores da região nas redes sociais. A suspeita é de que o veículo tenha sido baleado por traficantes. Segundo a Polícia Militar, ao UOL, a possibilidade é de que os bandidos confundiram o carro com uma viatura policial.
Durante a fuga, a mulher acabou atropelando Eduardo da Silva, que não resistiu aos ferimentos e acabou falecendo. Mãe e filho seguem internados no Hospital Municipal Albert Schweitzer, no Realengo, também na zona oeste.
Joseli Teresinha Arty teve ferimentos no pé esquerdo e na perna direita, e mostra um quadro de saúde estável. O filho dela não teve boletim médico divulgado.
Com informações do Metrópoles
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