Clube informou que a vítima e um amigo teriam se desafiado a ir a local de uso restrito para competições e que estava fechado
Foto: Reprodução/TV Anhanguera |
Um jovem de 24 anos morreu depois de pular de trampolim de 10 metros de altura em piscina de um clube em Goiânia, na sexta-feira (24). De acordo com informações repassadas pelo Clube Ferreira Pacheco, a vítima e um amigo teriam se desafiado a irem à área de uso restrito para competições de saltos ornamentais, que estava trancada.
O superintendente adjunto da Polícia Técnico Científica de Goiás, Ricardo Matos, informou que a vítima é Júlio César dourado de Oliveira.
De acordo com o Corpo de Bombeiros do estado, uma equipe foi enviada para o atendimento, mas o Júlio César morreu no local. O clube ressaltou que, após ser retirado da piscina, o salva-vidas e os bombeiros ainda tentaram reanimar o jovem, mas sem êxito. A identidade da vítima e do amigo não foram divulgadas.
Em nota, o Serviço Social da Indústria (Sesi) Clube Ferreira Pacheco lamentou o caso e informou que os dois jovens – a vítima e um amigo – se desafiaram a pular de um trampolim de uma “piscina de treinamento de saltos ornamentais da unidade, de acesso restrito para competições e que estava devidamente trancada”.
“A dupla pulou a grade que isola a piscina de treinamentos, se desafiou a pular do trampolim. Teria sido, inclusive, filmado a ação no celular de um deles”, informou o clube.
De acordo com a nota, os dois jovens, aparentemente alcoolizados, praticavam atos inadequados no centro de lazer, como saltos mortais, com riscos para a integridade deles próprios e dos demais frequentadores. Um segurança da unidade já teria chamado atenção deles em outra piscina.
O Sesi Ferreira Pacheco manifestou pesar à família da vítima e informou ter agido prontamente para evitar “a trágica ocorrência, o que não foi possível, infelizmente, e ter, igualmente, tomado todas as providências e adotado protocolos para salvar a vida do rapaz após o salto do trampolim”.
O Metrópoles não conseguiu contato de familiares da vítima nem do amigo que estava no clube, até o momento em que este texto foi publicado, já que os nomes deles não foram divulgados.
Com informações do Metrópoles
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