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Morre menino de 3 anos baleado na cabeça durante tiroteio em Goiânia

Polícia informou que menino foi atingido no sábado (13/8) por acidente e que o tio dele seria o alvo dos criminosos; suspeitos foram presos


Foto: Reprodução

Goiânia – O menino de 3 anos que foi baleado na cabeça na capital no último final de semana não resistiu e morreu, na madrugada desta terça-feira (16/8). De acordo com a Polícia Militar (PM), João Vinícius Muller Mendes Garcez foi atingido por engano durante um tiroteio no Jardim do Cerrado I.

A morte foi confirmada pelo Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), três dias depois de João Vinícius ser baleado. Na segunda-feira (15/8), o Hugol abriu um protocolo de morte cerebral da criança.

“Apesar de todos os esforços da equipe disciplinar, ele foi a óbito”, escreveu a instituição.

O crime ocorreu na noite de sábado (13/8). A polícia prendeu três homens suspeitos de praticar o crime logo em seguida. Segundo a PM, o tio do menino, que seria o alvo dos criminosos, também foi atingido com dois tiros. Os dois foram socorridos e levados para o hospital.

Versão
A polícia informou que os presos admitiram a autoria o crime. De acordo com a corporação, os suspeitos disseram que queriam atingir o jovem de 19 anos porque ele teria agredido familiares de um deles. O rapaz estava andando na rua próximo a uma distribuidora com o sobrinho quando os dois foram baleados.

Um jovem de 25 anos, segundo a polícia, estava dirigindo o carro. Um rapaz de 23 anos estava como passageiro, e o terceiro, de 28, estava armado e desceu do carro atirando.

O tio, que também foi baleado, também está internado na unidade, mas ainda não foram divulgadas informações sobre o estado de saúde dele nesta segunda-feira.

De acordo com a polícia, os suspeitos foram presos em um carro preto. Com eles, segundo a corporação, foram apreendidas duas pistolas e droga.

O Metrópoles tentou conversar com familiares da criança, mas sem êxito. A reportagem também não conseguiu encontrar contato da defesa dos suspeitos até o momento em que este texto foi publicado, mas o espaço segue aberto para manifestações.


Com informações do Metrópoles

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