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Jovem espancado em fim de festa no DF tem sangramento no cérebro

Augusto Lima Teixeira Barbosa foi espancado nas proximidades do Complexo Fora do Eixo


Foto: Reprodução

O jovem que foi espancado no fim de uma festa no Distrito Federal, Augusto Lima Teixeira Barbosa, 20 anos, permanece internado na UTI do Hospital Alvorada, com sangramento no cérebro. Segundo a mãe do rapaz, Anna Luiza Lima, os médicos descartaram cirurgia, mas decidiram mantê-lo na UTI em observação.

“Ele ainda permanece na UTI, pelo menos até amanhã, porque ainda existe um pequeno sangramento no cérebro e os médicos estão monitorando. Foram muitas pancadas na cabeça do meu filho, que ficou com muita fratura no rosto. Foi uma tentativa de homicídio”, afirmou, neste sábado (10/9).

A agressão ocorreu na madrugada dessa sexta-feira (9/9), próximo ao Complexo Fora do Eixo, no Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte (Saan). A família afirma que os agressores são seguranças do evento, o que é negado pelo estabelecimento.

Anna disse que o celular do rapaz foi “destruído” em uma tentativa de ocultar as imagens que o jovem teria feito das pessoas que o agrediram verbalmente antes do espancamento.

A mãe contou que o jovem não morreu engasgado com o próprio sangue porque um amigo, que ficou para trás, o socorreu. “Essa pessoa virou o corpo dele. Augusto estava engasgando e o amigo chamou a ambulância. Ele levado ao Hospital de Base, onde passou por exames de tomografia. Está com várias fraturas na face, no nariz e coágulos no cérebro”, completou.

A assessoria de comunicação do Complexo Fora do Eixo enviou ao Metrópoles, neste sábado (10/9), vídeos que mostram seguranças imobilizando e retirando o rapaz do local do evento. De acordo com a empresa, as imagens provariam que não foram os profissionais da casa de show que espancaram Augusto, mas, sim, outras pessoas que aparecem em uma das imagens correndo atrás dele. Assista:


O Complexo Fora do Eixo também mandou prints de ameaças ao estabelecimento. Numa delas, um homem, pelas redes sociais, diz vai “tacar fogo” no lugar. A Polícia Civil do DF (PCDF) investiga o caso.



Com informações do Metrópoles

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