Raphaela Souza tinha 26 anos, era mãe de uma criança de 9 e é descrita como uma pessoa que amava viver, sair e se divertir
Foto: Cedida ao Metrópoles |
Raphaela Souza Lopes, jovem que morreu aos 26 anos, em um acidente em Ceilândia, era uma mãe dedicada, que trabalhava e amava sair com os amigos. É assim que familiares descrevem a vítima do caso trágico da madrugada desta quarta-feira (9/11). Ela será velada na tarde desta quinta-feira (10/11), no cemitério Campo da Esperança da Asa Sul.
Investigações da 23ª Delegacia de Polícia (P Sul) apontam que ela teria morrido após tentar “dar tranco” no carro e acabar prensada contra outro automóvel estacionado na rua. Testemunhas relataram à polícia que a jovem estava com um grupo de amigos em um bar na QNM 3, em Ceilândia Sul. Na hora de ir embora, por não ter ingerido bebida alcóolica, Raphaela assumiu a direção.
No meio do trajeto, a gasolina acabou. Então, a vítima e uma amiga resolveram empurrar o automóvel. A colega de Raphaela contou à polícia que a jovem teria se desequilibrado, caído e sido prensada contra um Fiat Uno estacionado no local.
“Ela foi uma pessoa de um coração bom, fazia de tudo para não magoar as pessoas. Era muito sentimental, uma pessoa que ama viver, sair e se divertir”, lamenta o pai, Luciano Conceição. Ele agora pensa no neto, que foi preservado da notícia trágica logo após o acidente.
Raphaela morava com o filho e a avó paterna e trabalhava como manicure. Parentes a descrevem como uma mulher cuidadosa, que estava sempre rodeada de amigos, gostava de curtir pagode e nunca deixava de ser uma mãe presente e brincalhona.
O acidente ocorreu na QNN 6 de Ceilândia, por volta das 3h40. A jovem teve uma parada cardiorrespiratória e precisou ser reanimada por equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Após 50 minutos de tentativas de salvá-la, a equipe não conseguiu reverter o quadro.
Com informações do Metrópoles
Investigações da 23ª Delegacia de Polícia (P Sul) apontam que ela teria morrido após tentar “dar tranco” no carro e acabar prensada contra outro automóvel estacionado na rua. Testemunhas relataram à polícia que a jovem estava com um grupo de amigos em um bar na QNM 3, em Ceilândia Sul. Na hora de ir embora, por não ter ingerido bebida alcóolica, Raphaela assumiu a direção.
No meio do trajeto, a gasolina acabou. Então, a vítima e uma amiga resolveram empurrar o automóvel. A colega de Raphaela contou à polícia que a jovem teria se desequilibrado, caído e sido prensada contra um Fiat Uno estacionado no local.
“Ela foi uma pessoa de um coração bom, fazia de tudo para não magoar as pessoas. Era muito sentimental, uma pessoa que ama viver, sair e se divertir”, lamenta o pai, Luciano Conceição. Ele agora pensa no neto, que foi preservado da notícia trágica logo após o acidente.
Raphaela morava com o filho e a avó paterna e trabalhava como manicure. Parentes a descrevem como uma mulher cuidadosa, que estava sempre rodeada de amigos, gostava de curtir pagode e nunca deixava de ser uma mãe presente e brincalhona.
O acidente ocorreu na QNN 6 de Ceilândia, por volta das 3h40. A jovem teve uma parada cardiorrespiratória e precisou ser reanimada por equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Após 50 minutos de tentativas de salvá-la, a equipe não conseguiu reverter o quadro.
Com informações do Metrópoles
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