Nesta quinta (8/12), o governador Ibaneis Rocha falou sobre os planos para os próximos anos e prometeu nomes na semana que vem
Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles |
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), apresentou o relatório da transição de governo, na manhã desta quinta-feira (8/12). Na oportunidade, o chefe do Executivo local contextualizou o planejamento do governo para o quadriênio 2023-2026 e comentou que, na próxima semana, anunciará a reforma no secretariado para o segundo mandato.
“A transição, na minha visão, cumpriu a sua função de analisar dentro de cada uma das áreas de governo os seus projetos para 2023-2026 e, com certeza, nós temos mais condições de alcançar esses objetivos”, garantiu Ibaneis.
“Os secretários que assumem os cargos vão ter o compromisso com essa agenda que foi criada durante a transição. A gente espera ter um governo bastante efetivo, entrando 2023 com o pé no acelerador, nas mais diversas áreas.”
O governador pontuou que está muito satisfeito com o resultado colhido durante a transição e que o relatório servirá como um norte para toda a administração pública.
“Sabemos quanto custa cada um desses projetos e isso é muito importante porque vamos ter que buscar as fontes de receita para poder colocar tudo em andamento. Sabemos onde vamos buscar os recursos e quanto temos no nosso orçamento.”
Balanço do primeiro mandato
O chefe do Palácio do Buriti classificou como positivo o seu primeiro mandato à frente do GDF.
“Eu sempre coloco que reeleição é um plebiscito onde a população avalia como foi o governo e o que tem de expectativa e, assim, cresce muito mais a nossa responsabilidade. A avaliação é muito positiva dos primeiros quatro anos e com o objetivo muito forte de trabalhar nos próximos quatro anos trazendo mais resultados para a população do DF”, pontuou.
CLDF
Questionado sobre quem pretende apoiar para assumir a presidência da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), Ibaneis pontuou que o nome do deputado distrital eleito pelo MDB, Wellington Luiz, o agrada.
“Acho que é o caminho natural dentro da CLDF. Deixei claro que o candidato que conseguisse o maior número de votos e conseguisse fazer a maior base teria o meu apoio e, no momento que isso se consolidar, esse apoio será declarado.”
O governador salientou que todos os custos da transição foram pagos por ele mesmo. “É um custo barato. O custo de ter 30 dias, pessoas estudando o que vai ser o futuro do DF, não é um custo caro e valerá a pena pros próximos quatro anos do governo que eu quero fazer.”
Com informações do Metrópoles - Nathália Cardim
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