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Técnico do Goiás rebate gordofobia de jornalistas: “É perigoso”

Guto Ferreira, técnico do Goiás, respondeu nesse domingo a comentários gordofóbicos feitos no canal TV Brasil Central


Foto: Alexandre Schneider/Getty Images
No último dia 15 de janeiro, o técnico do Goiás, Guto Ferreira, foi vítima de comentários gordofóbicos feitos pelo jornalista Lucas Nogueira, e endossados pela apresentadora Thaís Freitas e pelo comentarista Jean Lopes. Nesse domingo (22/1), o treinador respondeu às falas, repreendendo os profissionais.

“Gente, nós temos um microfoine aqui que chama lapela. No Guto não dá pra colocar lapela, não. Não tem pescoço, não tem um divisória aqui (aponta para abaixo do queixo). Precisa cuidar disso, disse Lucas Nogueira. Jean reforçou o bullying, questionando se Guto estaria comendo muita pamonha.


Antes da partida contra o Iporá, pela quarta rodada do Campeonato Goiano, Guto rebateu as falas. “Eu acho que a atitude da equipe da Brasil Central na pessoa do Lucas, endossado pela Thaís (Freitas) e Jean (Lopes), foi lamentável e perigoso. Para mim, não tem problema nenhum. Eu sou um cara cabeça feita. Mas eles têm de ter responsabilidade no que falam e da maneira que eles se manifestam”, disse.

“A Brasil Central atinge muitos e muitos espectadores no estado e no Brasil. São crianças que estão ouvindo e achando graça e endossando amanhã para fazer esse mesmo tipo de situação, que se chama bullying, entre eles. Eu tenho cabeça para suportar tamanha humilhação. Será que o garoto tem? E todo mundo sabe o que o bullying provoca”, completou.


Com informações do Metrópoles  - Samir Mello

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