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Ana Cristina Valle, ex-mulher de Bolsonaro, perde nacionalidade brasileira

Ana Cristina Valle perdeu a nacionalidade brasileira por ter adquirido registro na Noruega, país em que está desde outubro de 2022


Reprodução/Facebook
A ex-esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) Ana Cristina Valle perdeu a nacionalidade brasileira por ter adquirido registro na Noruega. O ato foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (7/2).

Mãe do filho 04 de Bolsonaro, Jair Renan, Ana Cristina supostamente deixou o país em outubro de 2022, com destino à Noruega, onde viveu entre 2009 e 2014.

De acordo com a portaria do Diário Oficial, Ana Cristina perdeu a nacionalidade brasileira por ter adquirido outra. Veja o trecho descrito:

“Declarar a perda da nacionalidade brasileira da pessoa abaixo relacionada por ter adquirido outra nacionalidade: Ana Cristina Siqueira Valle, nascida em 13 de maio de 1967, filha de Jose Candido Procopio da Silva Valle e Henriqueta Guimarães Siqueira Valle, por ter adquirido a nacionalidade norueguesa”, destaca o trecho.


Investigada

A ex-companheira do ex-presidente disputou cargo de deputada distrital nas eleições do ano passado, sem êxito. Ela é investigada pela Polícia Federal (PF) e pelo Ministério Público do Rio de Janeiro.

No primeiro caso, em agosto do ano passado, a corporação pediu à Justiça Federal a abertura de diligência para apurar a suposta compra de uma mansão no Lago Sul, região nobre de Brasília. O pedido foi feito no âmbito do processo que investigou Jair Renan Bolsonaro.

Ana Cristina Valle chegou a afirmar que não era dona do imóvel. Ela disse que havia alugado a casa por R$ 8 mil mensais, valor parecido com o salário bruto de R$ 8,1 mil que ganhava como assessora da deputada Celina Leão (PP-DF).

No segundo caso, além de Carlos Bolsonaro e a tradicional figura Fabrício Queiroz, Ana Cristina é uma das investigadas pelo Ministério Público do Rio de Janeiro no suposto esquema das rachadinhas, no qual é suspeita de recolher, ilegalmente, parte dos salários dos funcionários do gabinete.


Com informações do Metrópoles - Mariana Costa

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