Apesar de perder a liderança, bilionário Elon Musk, dono do Twitter e da Tesla, tem uma fortuna estimada em US$ 178 bilhões (R$ 890 bilhões)
Foto: Muhammed Selim Korkutata / Anadolu Agency |
O bilionário Elon Musk perdeu o posto de homem mais rico do mundo na lista da Forbes. O dono do Twitter, SpaceX e da Tesla tem uma fortuna estimada em US$ 178 bilhões (R$ 890 bilhões) e foi ultrapassado por Bernard Arnault, presidente da LVMH.
O dono do grupo de luxo, que reúne marcas como Louis Vuitton, Dior e Tiffany, tem um patrimônio avaliado em US$ 213 bilhões (R$ 1,06 trilhão).
Até o final do ano passado, Musk estava na primeira posição da lista. A desvalorização de mais de 30% das ações da Tesla derrubou o patrimônio do bilionário em 2022. No auge, o bilionário chegou a acumular uma fortuna de mais de US$ 320 bilhões (cerca de R$ 1,6 trilhão).
O pódio é integrado por Jeff Bezos, fundador da Amazon, que, com fortuna de US$ 126 bilhões (R$ 630 bilhões) ficou no terceiro lugar.
Veja a lista das pessoas mais ricas do mundo e o patrimônio de cada uma delas:
- Bernard Arnault (presidente da LVMH): US$ 213 bilhões (R$ 1,06 trilhão)
- Elon Musk (presidente do Twitter, Tesla e SpaceX): US$ 178 (R$ 890 bilhões)
- Jeff Bezos (fundador da Amazon): US$ 126 bilhões (R$ 630 bilhões)
- Larry Ellison (fundador da Oracle): US$ 112 bilhões (R$ 560 bilhões)
- Warren Buffett (fundador da gestora de investimentos Berkshire Hathaway): US$ 108 bilhões (R$ 540 bilhões)
Luiza Trajano
A empresária Luiza Trajano, fundadora do Magazine Luiza, retornou à lista global de bilionários da revista Forbes.
Com uma fortuna estimada em US$ 1,1 bilhão (cerca de R$ 5,57 bilhões), Luiza Trajano ocupa agora a 2.418ª colocação no ranking das pessoas mais ricas do mundo.
A fortuna atual de Luiza Trajano está abaixo do pico alcançado em 2021, quando a empresária somava US$ 5,6 bilhões (R$ 28,4 bilhões) em patrimônio.
A fundadora do Magazine Luiza havia deixado a lista global da Forbes em junho do ano passado. Na época, a diminuição da fortuna de Luiza Trajano acompanhou a queda das ações da companhia, que despencaram cerca de 90% em 11 meses, em meio à alta da inflação e à perda do poder de compra dos consumidores brasileiros.
Com informações do Metrópoles - Bianca Alvarenga
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