Jogador do Fluminense, William Bigode divulgou um vídeo em suas redes sociais foi vítima de estelionato, assim como Mayke e Scarpa
Reprodução/ Instagram |
Após a repercussão da polêmica de fraude com criptomoedas, o atacante William Bigode, do Fluminense, utilizou as redes sociais nesta segunda-feira (13/3) para se defender. No registro, o jogador afirmou que também é uma vítima do estelionato, assim como os ex-colegas de Palmeiras Gustavo Scarpa e Mayke.
“Estou relutando para gravar esse vídeo, mas quero deixar claro algumas coisas: a WLJC é uma empresa de gestão financeira, não é uma empresa de investimentos, não é uma corretora. Não sou dono e nem sócio da Xland e muito menos golpista, até porque não peguei dinheiro de ninguém. Eu sou vítima, porque até hoje não recebi meu recurso. O mais doloroso, constrangedor e triste é você ver e ouvir mentiras e calúnias, mas minha equipe de advogados já está tomando todas as medidas cabíveis. Abraço!”, afirmou o jogador.
O caso
Em revelação feita pelo programa Fantástico, Scarpa e Mayke teriam investido cerca de R$ 11 milhões em criptomoedas após indicação de William Bigode. A empresa WLJC prometia retornos entre 3,5% e 5% mensais nos investimentos. Após aplicarem o montante na empresa, os jogadores teriam tentado resgatar os rendimentos, mas não obtiveram sucesso.
Com o prejuízo em vista, os dois teriam acionado a justiça. Em áudio divulgado pelo Fantástico, Scarpa revela a orientação de seu advogado.
“Bigode, o meu advogado está me orientando a fazer um B.O., mano. Criminal. Na polícia mesmo (…) Pelo respeito, amizade, consideração e amor que eu tenho por você, queria te dar um toque antes. Infelizmente vou ter que falar da sua empresa…”, alertou o meia que hoje defende o Nottingham Forest, da Inglaterra.
Com o caso em alta, Scarpa ironizou William em suas redes sociais. “Tô precisando orar mais. Realmente”, cutucou o jogador.
Com informações do Metrópoles - Raphael Costa
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