O caso foi iniciado em razão de uma discussão no trânsito e culminou com perseguição até a frente da residência da servidora, quando houve o atropelamento. Paulo segue preso no 19º Batalhão da PMDF
Reprodução/OAB |
Nesta terça-feira (25/7), a Justiça do Distrito Federal tomará um importante passo no caso envolvendo o advogado Paulo Ricardo Moraes Milhomem, acusado de atropelar a servidora pública Tatiana Thelecildes Fernandes Matsunaga durante uma briga de trânsito. O réu, que está detido desde agosto de 2021, irá a júri popular. Até o julgamento, ele segue preso no 19º Batalhão de Polícia Militar (Complexo Penitenciário da Papuda).
À época, por volta das 9h, o advogado e a servidora pública se envolveram em uma discussão acalorada na QI 15 do Lago Sul. Tatiana teria sido “fechada” por Paulo, que conduzia uma Fiat Idea Cinza. A briga logo evoluiu para uma perseguição de Paulo a Tatiana, que se estendeu por cerca de três quilômetros. Em frente à casa da vítima, os dois condutores se desentenderam novamente. Veja o momento da perseguição:
A servidora, que estava fora do veículo dela, voltou para o carro, para pegar o celular e registrar a situação. Paulo, então, a atropelou. O marido e o filho da vítima presenciaram o momento em que o veículo de Paulo passa por cima de Tatiana.
Pouco tempo depois, Paulo se apresentou à 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul) acompanhado do advogado. Ele responde por tentativa de homicídio qualificado por motivo fútil.
Com informações do Correio Braziliense - Carlos Silva
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