Grupo é preso por matar homem após ele não fazer Pix de R$ 5 mil

O crime ocorreu em 16 de novembro no Jardim Ingá, em Luziânia, Entorno do DF. O homem foi atraído para o local, morto e queimado

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Dois homens foram presos suspeitos de participarem da morte de um homem, de 61 anos, após ele não conseguir fazer um Pix no valor de R$ 5 mil. De acordo com as informações iniciais, o crime ocorreu em 16 de novembro, no Jardim Ingá, em Luziânia, Entorno do Distrito Federal. A vítima foi atraída para o local por duas adolescentes e morta quando não pagou a quantia pedida pelos criminosos.

Segundo informações da Polícia Militar de Goiás (PMGO), a primeira prisão ocorreu na noite de sexta-feira (17/11) e, a segunda, neste sábado (18/11). Os dois envolvidos foram presos no Assentamento Deus é a Nossa Força, em Brazlândia, DF.

Além deles, duas adolescentes envolvidas também identificadas e apreendidas em flagrante, logo após o crime, ainda no Jardim Ingá.

Sobre o crime

Conforme as investigações, as duas jovens atraíram a vítima para o bairro Jardim Ingá. O homem chegou ao local em uma camionete e foi surpreendido pelos dois autores.

Os suspeitos, então, tentaram obrigar a vítima a fazer um Pix de R$ 5 mil. Porém, quando a vítima não conseguiu fazer a transferência, os suspeitos a mataram com golpes de faca.

Eles ainda atearam fogo ao cadáver com gasolina e pneus e fugiram com a camionete, que foi localizado pela PMGO horas depois, ainda no Jardim Ingá.

Os policiais da PMGO identificaram um dos envolvidos e receberam a informação de que ele estava escondido na casa de um parente em Brazlândia. Ele foi preso no Assentamento Deus é a Nossa Força, localizado na rodovia DF-220, altura do km 8, setor Radiobrás, em Brazlândia. Ao ser questionado, o suspeito confessou a participação no crime.

Com a prisão do primeiro envolvido, policiais civis da 18ª Delegacia de Polícia (Brazlândia) continuaram as investigações e, na manhã de sábado, por volta de 8h, prenderam o segundo participante do latrocínio. Ele também foi preso no mesmo assentamento. Contra ele havia um mandado de prisão preventiva expedido pela Vara de Jurisdição Plena de Cariranha/BA, pela prática de crime de incêndio.

Com informações do Metrópoles - Samara Schwingel, Carlos Carone, Mirelle Pinheiro