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Música, gastronomia, esporte e artesanato movimentam a 4ª Feira Capital Cult, no Eixão do Lazer

Com apoio do GDF, o evento ocorre até as 18h na altura da 207 Norte com opções para todos os públicos de forma gratuita

Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília
Palco de diferentes manifestações culturais, o Eixão do Lazer recebe, neste domingo (7), a 4ª Feira Capital Cult. O evento promove a união de diversas formas de entretenimento, com uma programação gratuita que passa por apresentações musicais e esportivas, oficinas formativas, feira de artesanato e espaços gastronômicos e kids. A nova edição ocorre com fomento de emenda parlamentar de deputado Ricardo Vale e apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Turismo (Setur-DF).

“O nosso objetivo é realmente agregar várias possibilidades de entretenimento e lazer em um combo de música, cultura, arte, artesanato, profissionalização e esporte”, revela o organizador da feira, Rod Marques. A primeira edição do evento ocorreu no Eixão do Lazer e o retorno ao espaço de origem tem a ver com as características do espaço. “Resolvemos voltar porque aqui é um ponto de turismo e lazer. É um local que naturalmente agrega muitas pessoas. É um espaço público e democrático”, complementa.

Segundo o secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo, investir em eventos no Eixão é uma forma de ampliar as possibilidades para a população de curtir o espaço público e de “de valorizar nossas áreas de atuação”. “É um ótimo local, com excelente localização, fácil acesso e a possibilidade de acomodar muitas pessoas”, ressalta.

A programação do evento começou por volta das 10h e se estende até as 18h. No palco se revezam o DJ Maraskin, os cantores Tyayro e Dhi Ribeiro e o grupo Samba da G4. Também tem oficina de bambu, kangoo jump e skate, feira de artesanato, massagem, barracas gastronômicas e brinquedos infláveis.

Para Marques, a realização do evento com apoio governamental é essencial para garantir segurança aos produtores e ao público. “É muito importante ter esse apoio do governo, porque, assim, se pode realizar um evento sadio e seguro com apoio das secretarias de estado e da Câmara Legislativa. Tivemos aqui, por exemplo, a presença do Corpo de Bombeiros e um ofício do DER autorizando o evento. Isso nos dá mais segurança”, avalia o organizador.

A analista de projetos Bianca Alves, 23 anos, costuma frequentar o Eixão do Lazer todo domingo. Ela diz ser a melhor opção de entretenimento da cidade. “É a melhor coisa que Brasília tem para se fazer aos domingos. É um local amplo e de lazer”, afirma. Desta vez, a jovem se surpreendeu com a estrutura da Feira Capital Cult e foi conferir o evento, passando pela feirinha e pelas barracas gastronômicas. “Estava passando por aqui e me chamou a atenção. Achei bem bacana, porque tem uma diversidade de opções, com comprinhas, dança e música”, comenta.

As amigas Gláucia Campos, 30 anos, e Ana Júlia de Lima, 25, têm ido ao Eixão todo domingo para aproveitar as diferentes opções que o espaço proporciona. Após andarem de bicicleta, elas decidiram ir até a feira relaxar e conferir as atrações. “Acho excelente ter esse tipo de evento. Acho que precisa ter ainda mais”, defende Gláucia.

Rafael Sardinha aproveitou o espaço para vender joias, cangas e itens de brechó: “Nos dá mais segurança e fica mais fácil de trabalhar dentro de um evento como esse”

Natural de Minas Gerais, Ana Júlia está há 7 anos na cidade, mas conta que só no mês passado descobriu a diversidade do local. “Ultimamente tenho feito mais isso de vir até o Eixão e estou adorando”, diz.

Além de ser uma alternativa de diversão para os moradores, eventos como a Feira Capital Cult movimentam a economia local. É o caso do negócio do empreendedor Rafael Sardinha, 42 anos, que trabalha com a venda de joias de prata, cangas e itens de brechó. Ele já montou um estande outras vezes no Eixão do Lazer, mas acredita que integrar uma feira dá mais credibilidade à comercialização dos produtos. “As pessoas dão mais crédito ao nosso trabalho. Sem falar que nos dá mais segurança e fica mais fácil de trabalhar dentro de um evento como esse”, analisa.

Por Adriana Izel, da Agência Brasília

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